segunda-feira, 29 de junho de 2009

Uma luz no fim do Túnel


Conheça a PEC que torna obrigatório o diploma de Jornalismo para o exercício da profissão
A Proposta de Emenda Constitucional que o Senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) irá apresentar na próxima quarta-feira (01/07) altera o artigo 220 da Constituição, que trata da livre manifestação do pensamento e da informação jornalística. Caso o texto seja aprovado, será acrescentado o artigo 220-A, que trata da obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão.“O exercício da profissão de jornalista é privativo do portador de diploma de curso superior de comunicação social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação, nos termos da lei”, diz o texto. A proposta, que já está sendo chamada de PEC dos jornalistas, abre duas exceções para a atividade jornalística sem a graduação na área. O colaborador, que, “sem relação de emprego, produz trabalho de natureza técnica, científica ou cultural”; e o jornalista provisionado, que já possui registro profissional regular.
Na justificação, Valadares afirma que a “principal atividade desenvolvida por um jornalista, no sentido estrito do termo, é a apuração criteriosa de fatos, que são então transmitidos à população segundo critérios éticos e técnicas específicas que prezam a imparcialidade e o direito à informação. Isso, sim, exige formação, exige estudo, exige profissionalismo”. Em entrevista ao site Comunique-se na última quarta-feira (26/06), Valadares informou que havia coletado 30 assinaturas para a apresentação da proposta, três a mais que o mínimo necessário. "Eu estou coletando as assinaturas pessoalmente", afirmou. Ontem, a assessoria do Senador informou que o número de assinaturas chega a 50, "mas ele quer obter um respaldo ainda maior e continuará coletando até o dia da apresentação".
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº , DE 2009

Acrescenta o art. 220-A à Constituição Federal, para dispor sobre a exigência do diploma de curso superior de comunicação social, habilitação jornalismo, para o exercício da profissão de jornalista.As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:Art. 1º A Constituição Federal, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 220-A:Art. 220-A O exercício da profissão de jornalista é privativo do portador de diploma de curso superior de comunicação social, com habilitação em jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação, nos termos da lei.Parágrafo único. A exigência do diploma a que se refere o caput é facultativa:I – ao colaborador, assim entendido aquele que, sem relação de emprego, produz trabalho de natureza técnica, científica ou cultural, relacionado com a sua especialização, para ser divulgado com o nome e qualificação do autor;II – aos jornalistas provisionados que já tenham obtido registro profissional regular perante o Ministério do Trabalho e Emprego.Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.

Triste realidade das solteiras em BH

Belo Horizonte é a única cidade no mundo onde homem corre de mulher. E pra bem longe. Funciona da seguinte forma: uma cidadã dá dois passos em direção a um cidadão belo-horizontino. E ele, dá dois passos na direção contrária. Pode ser feia ou bonita. Alta ou baixa. Gorda ou magra. Não interessa. Eles simplesmente não estão a fim de você. Essa é a dura realidade daquelas que estão solteiras em Belo Horizonte.
Nem experimente paquerar um cidadão nessa cidade. Ele a fará se sentir a pior das criaturas. Cruzeirenses ou Atleticanos. Pobres ou ricos. Feios ou bonitos. Eles se acham o último biscoito Passatempo do pacote, e não são. Numa cidade com 35 mulheres pra cada homem (minha estatística!), esses infelizes se acham na condição de escolher o cruzamento do rosto da Gisele Bundchën com a bunda da Juliana Paes. E, enquanto eles esperam suas "musas", se acham no direito de destratar ou ignorar as pobres mortais da capital mineira.
Eles não são gays. Gays sabem tratar muito bem uma mulher. Mas, casos que tenho visto por aí, colocam em dúvida a masculinidade desses cidadãos. Tenho uma amiga que buscava e levava o cara em casa, pagava motel e ele se achava no direito de dar end nela no final de semana. Homem que trata mal uma mulher é o fim da picada. Em contrapartida, as mulheres de Belo Horizonte ficaram mal-acostumadas. No sentido exato da palavra. Acostumadas com o pior mesmo. Elas aturam homens da pior qualidade. Ligam pra caras que dão end nelas, racham conta de cinco reais, ficam com homens que pegam dois ônibus pra chegar na casa delas, se enrolam com caras que têm namorada, pegam homens a pé e se sujeitam a buscar e levar o cara lá na puta-que-pariu. E a lista não pára por aí. Ainda tem homem malcriado. Homem que desliga o celular no final de semana. Homem que aparece na sua casa com revista de mulher pelada debaixo do braço. Homem que liga de madrugada depois que viu que não ia pegar nada na noite. Homem que escreve “gostoza”. (Jesus, me abana!) Homem que chega com bafo de cerveja. Homem que não te ajuda a carregar uma sacola pesada. Homem que chama amiga pra tomarem vinho a sós na casa dele. E ainda tem aquele que canta sua melhor amiga. É!!! Pensa que to exagerando? Não, não estou!
No tempo dos nossos avós, era beeeem diferente. Os homens eram verdadeiros cavalheiros. Mandavam flores. Abriam e fechavam a porta do carro. Não deixavam as mulheres fazer nenhum esforço físico. As mulheres eram tratadas como princesas. Hoje, as mulheres se sujeitam a tudo pra arrumar um marido. A mulher quis se igualar ao homem e acha que, para isso deve beber cerveja no gargalo, sentar de perna aberta, arrotar alto e dormir com um homem diferente em cada noite (triste ilusão!). Tomaram o caminho errado. A mulher precisou se rebaixar pra se igualar ao homem. Deixaram de ser as princesas que merecem ser tratadas como tais e começaram a assumir o papel que elas mesmas cobiçaram um dia: rachar conta de cinco reais, pagar motel, buscar e levar homem em casa. Ótimos exemplos de como a mulher se igualou ao homem, não?.
Em Belo Horizonte, esse papel que a mulher assumiu se tornou tão forte que os homens pararam de fazer qualquer esforço. Deixaram de ser os caçadores para se tornarem as caças. Aqui, são as mulheres que têm que seduzir o tempo todo. São elas que paqueram, que ligam, que pedem telefone, que dão em cima. E os caras? Meros observadores, frouxos, sem atitude, pois eles não sabem se colocar no papel que as mulheres deixaram pra eles: o de escolher.
P.S.: Esse texto não é uma obra de ficção. É apenas uma compilação de confissões trocadas em mesa de bar por amigas finas, que adoram champanhe e tiveram que aturar esses malas!
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A realidade é triste, mas é assim mesmo. E por conta dessas mulheres que se submetem a todas estas situações, as que ainda tem conceitos, respeito pro si mesmas e um pouco de romantismo são deixadas de lado. E as famosas "piriguetes" estão acabando com a imagem das boas moças que ainda restam na capital mineira.
Com tanta mulher "sobrando" no mercade de BH, estou até pensando em começar a trabalhar com Turismo. Que tal trazer grupos de homens solteiros, carentes, interessantes e inteligentes de outros estados buscar suas "princesas" aqui em Belo Horizonte? Acho que seria o maior sucesso...rsrsrs...
Beijos, e até o próximo Post.

domingo, 28 de junho de 2009

Antes tarde do que nunca

Fazendo juz ao ditado "Antes tarde do que nunca", estou finalmente me rendendo ao mundo "bloguístico" e iniciando minhas postagens.

Neste espaço, pretendo compartilhar com vocês tudo o que de alguma forma, acrescenta ou acrescentou em minha vida. Vocês encontrarão textos, matérias, vídeos, fotos, enfim, tudo que de alguma forma tocar esta humilde pessoa.

Sejam todos muito bem vindos ao "Fantástico Mundo de Poly". Divitam-se!

Ah, e não deixem de opinar! Críticas construtivas serão sempre bem recebidas.

Beijos.