Já faz algum tempo que quero voltar a escrever no blog e nunca me sinto inspirada para tanto. Hoje acordei com um mix de sentimentos que acho que me impulsionaram a escrever. Acho que o post vai ficar um pouco longo (talvez nem tanto), mas preciso tornar público tudo isso que está aqui dentro de mim.
Há seis meses tomei uma decisão que não foi fácil: Escolhi por ser feliz! Quem ouve isso pode falar: "Louca, mas quem não quer ser feliz?" E eu respondo: Muita gente não quer ser feliz de verdade. As pessoas tendem a valorizar os problemas, a focar no que acontece de ruim, a supervalorizar a tragédia. Com isso, vão se tornando seres infelizes sem nem se dar conta. E eu estava assim. Infeliz, sem amor próprio, insegura, me maltratando e fazendo as pessoas ao meu redor sofrerem com o que eu havia me tornado.
Não foi fácil reconhecer que eu havia escolhido ser triste. Não foi fácil, porque a gente sempre busca motivos pra estar infeliz ou justificar nossa infelicidade. E motivos para sermos infelizes é o que não faltam no nosso dia-a-dia. O fim de um relacionamento amoroso, a perda de um emprego, a doença de alguém querido, os amigos que seguem caminhos diferentes dos nossos e acabam se afastando, a insatisfação com o nosso corpo, a miséria no mundo, a violência, o egoísmo alheio, a falta de Deus no coração das pessoas, os noticiários, enfim...são muitos os motivos para nos chatear diariamente. E a gente tende a valorizar tudo isso e se enfiar cada vez mais nas vibrações de tristeza. Bom, não posso falar por vocês. Então, vou falar só de mim.
Quem me conhece a mais tempo, sabe o quanto sempre fui uma pessoa alegre, persistente, otimista e animada. De repente, fui matando essa Poly dentro de mim e me tornando uma pessoa triste, insegura, sem amor próprio e entregue a inércia mesmo vendo no que eu estava me tornando. Era muito triste ver as pessoas que sempre me amaram e sempre estiveram ao meu lado magoadas por não conseguirem me tirar daquela situação. Era muito ruim receber olhares piedosos daqueles que sempre me olharam com admiração. Ao mesmo tempo, me sentia fracassada por não ter força de vontade o suficiente para mudar o rumo das coisas. Mas, graças a infinita bondade de Deus, eu consegui ressuscitar a velha e boa Poly que sempre esteve dentro de mim. E a partir do momento que eu decidi buscar minha felicidade, as coisas fluíram. Foi como um abrir de céu após uma tempestade de verão.
Quem me conhece a mais tempo, sabe o quanto sempre fui uma pessoa alegre, persistente, otimista e animada. De repente, fui matando essa Poly dentro de mim e me tornando uma pessoa triste, insegura, sem amor próprio e entregue a inércia mesmo vendo no que eu estava me tornando. Era muito triste ver as pessoas que sempre me amaram e sempre estiveram ao meu lado magoadas por não conseguirem me tirar daquela situação. Era muito ruim receber olhares piedosos daqueles que sempre me olharam com admiração. Ao mesmo tempo, me sentia fracassada por não ter força de vontade o suficiente para mudar o rumo das coisas. Mas, graças a infinita bondade de Deus, eu consegui ressuscitar a velha e boa Poly que sempre esteve dentro de mim. E a partir do momento que eu decidi buscar minha felicidade, as coisas fluíram. Foi como um abrir de céu após uma tempestade de verão.
Hoje, seis meses depois da minha escolha por ser feliz, não tenho palavras que consigam descrever o que estou sentindo. Estou muito feliz com todas as transformações, conquistas e auto-conhecimento que essa escolha trouxe para minha vida. Sou muito grata a Deus, a minha família, aos meus amigos e a todos aqueles que acompanharam meu resgate de amor próprio e alegria interior. Aos que me conheceram agora, estão tendo o prazer de conhecer a verdadeira Poly: Alegre, otimista, companheira, segura de si, animada e brincalhona. Uma mulher que sabe exatamente o valor que tem e tudo o que merece na vida.
Hoje acordei particularmente feliz por perceber o quanto sou querida e abençoada! Não aconteceu nada de especial hoje, mas me dei conta de que só tenho motivos para agradecer e ser mais e mais feliz a cada dia. A vontade que tenho é de abraçar todos aqueles que amo e que fazem parte da minha vida. Estou com vontade de compartilhar minha felicidade, de levar minha palavra amiga, de ser solidária, de fazer com que cada um que se aproxime de mim sinta um pouco de tudo isso que estou sentindo.
Me desculpe se pareço exibida ou se, ao seu ver, tenho excesso de alegria. EU SOU ASSIM e estava morrendo de saudades dessa Poly que hoje eu percebo que voltou para nunca mais partir.
E, se posso deixar um conselho, não deixe que nada apague sua alegria e seu amor próprio. Corra atrás e seja feliz todos os dias. Se pra você ainda é difícil se imaginar feliz todos os dias, faça a terapia do "Só por hoje" e todos os dias ao acordar repita pra você mesmo: Só por hoje eu serei feliz e nada vai me impedir disso.
Sei que o post ficou grande e que talvez nem todo mundo tenha chegado até aqui, mas precisava exteriorizar tudo isso e me auto-premiar com a medalha de ouro em corrida com obstáculos pela felicidade.
Até o próximo post!
Beijossss....